segunda-feira, 30 de maio de 2011

Austrália autoriza viúva a ter filho usando sêmen de marido morto




















A justiça australiana concedeu a Jocelyn Edwards o direito de continuar o tratamento de inseminação artificial mesmo após a morte do marido. A polêmica decisão foi divulgada pela BBC e publicada no portal G1.

Austrália autoriza viúva a ter filho usando sêmen de marido morto

Mulher terá direito a continuar tratamento de reprodução assistida durante o qual o marido morreu, no ano passado.

Da BBC

A Suprema Corte do Estado de Nova Gales do Sul, na Austrália, autorizou a viúva Jocelyn Edwards a tentar ter um bebê a partir do sêmen congelado do marido Mark, que morreu em um acidente no ano passado.

Jocelyn e o marido, que se casaram em 2005 e já tinham um filho cada de relacionamentos anteriores, vinham sendo assistidos por um médico para tentar ter um filho após várias tentativas mal sucedidas de gerar um embrião naturalmente.

No dia 6 de agosto do ano passado, com todos os testes realizados e um dia antes da data na qual seria realizada a inseminação artificial, Mark sofreu um acidente no trabalho e acabou morrendo.

Eles estavam sendo tratados em uma clínica especializada em reprodução humana, em Sydney.

Desesperada, Jocelyn conseguiu uma liminar na Justiça para extrair, congelar e manter no mesmo laboratório o sêmen do marido morto, o que foi feito na manhã do próprio dia 6.

Em seguida, a viúva entrou com um pedido na Suprema Corte para utilizar o sêmen.

Com a decisão, o juiz Robert Allan Hulme autorizou Jocelyn a continuar o tratamento de reprodução assistida usando o sêmen de Mark.

Para o juiz, 'fica clara a conclusão de que Jocelyn deseja ter um filho através de reprodução assistida'.

Segundo o magistrado, entretanto, a inseminação não poderá ser feita no estado da Nova Gales do Sul porque uma lei local proíbe este tipo de procedimento.

Na saída do Tribunal, Jocelyn disse que está muito satisfeita com a decisão. 'Foi uma longa, longa batalha, mas com a decisão correta no final', disse.

Um estudo científico publicado em 2006 pela revista especializada Human Reproduction analisou vários métodos para a retirada de sêmen de pacientes mortos e concluiu que é possível retirar espermatozoides capazes de serem usados em inseminação artificial em até 36 horas após a morte do homem.

Veja a matéria no portal G1.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Imprensa carioca destaca evento do Dia das Mães, tradicionalmente organizado pelo Vida – Centro de Fertilidade

Realizado no dia 07 de maio, véspera do Dia das Mães, o tradicional evento anual do Vida - Centro de Fertilidade da Rede D’Or foi um sucesso de público e divulgação em veículos de comunicação de todo o estado. Abaixo você pode visualizar algumas das publicações de sites e jornais de destaque no Rio de Janeiro e em todo o Brasil, que dedicaram especial importância às palestras do evento, que envolveram temas ligados à saúde, fertilidade e beleza femininas.


























segunda-feira, 9 de maio de 2011

Vida participa de debate com um dos principais especialistas franceses em reprodução assistida













O diretor médico do Vida - Centro de Fertilidade da Rede D’Or, Dr. Paulo Gallo, foi um dos palestrantes convidados do VIII Simpósio Franco-Brasileiro de Atualização em Ginecologia, que aconteceu na última semana, entre os dias 5 e 7 de maio, em Natal. Além da explanação do especialista, o evento contou, na edição deste ano, com a participação um dos principais especialistas em fertilização assistida da França, Dr. René Frydman.

O principal objetivo do debate em questão foi atualizar os profissionais da área de reprodução assistida acerca dos novos métodos, remédios e alternativas de tratamentos em Ginecologia, a partir de uma mesa redonda intitulada “Congelação dos oócitos - quando indicar?”, coordenada pelo professor Álvaro Petracco (RS), que contou também com a participação do Dr. René Frydman e do Dr. Paulo Gallo, que também é professor de Ginecologia da Uerj e chefe do setor de Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Uerj).

O encontro aconteceu na última sexta-feira, dia 6, e abordou uma excelente discussão sobre os aspectos da técnica de congelamento de óvulos, cada vez mais em voga nas clínicas de fertilidade. Os especialistas levantaram questões médicas e éticas envolvidas na prática e também debateram a possibilidade atual de se oferecer opções para a mulher preservar sua fertilidade nas mais diversas etapas de suas vidas.

René Frydman é professor da faculdade de medicina da Universidade Paris XI e chefe do departamento de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Antoine-Béclère (Clamart, França), mas torneou-se mundialmente conhecido como pai do primeiro bebê de proveta da França. O médico foi o responsável pelo primeiro caso de fertilização in vitro do país, em 1982 e é internacionalmente respeitado por suas contribuição na área. Além disso, Dr. Frydman é autor de vários livros para especialistas e público leigo, como "O Segredo das Mães", "Carta a uma Mãe" e "O Nascimento", obras lançadas em todo o mundo.

O Jornal O Dia destacou a importância da participação do Dr. Paulo Gallo no simpósio como representante carioca no evento. Confira a nota abaixo:

terça-feira, 3 de maio de 2011

JB lança a revista 'Mãe', em formato 100% digital













Comemorando seus 120 anos, o Jornal do Brasil lançou, no último domingo, a primeira edição da revista ‘Mãe’, contando com histórias e depoimentos de matriarcas anônimas e celebridades, especialistas e pessoas com conhecimento diferenciado sobre o tema. Entre os entrevistados, a diretora médica do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or, Maria Cecília Erthal, fala sobre um tema importante quando o assunto é maternidade: a inseminação artificial, conforme você confere na matéria abaixo. Basta clicar nas imagens para visualizá-las!














































































Clique aqui e conheça a revista na íntegra.

JB lança a revista 'Mãe', em formato 100% digital

O Jornal do Brasil lança, hoje, a revista ‘Mãe’, a segunda totalmente em formato digital publicada pelo JB, incluindo texto, fotos e vídeo. Editada pela colunista Heloisa Tolipan, ‘Mãe’ chega em um momento especial, quando o jornal comemora 120 anos mantendo o espírito de renovação que sempre marcou sua trajetória.

O espírito inovador não se limita ao conteúdo. No espaço destinado à publicidade, os parceiros do JB aproveitaram a nova tecnologia para exibir, em vídeo, parte de seus anúncios.

Com 90 páginas, ‘Mãe’ vem recheada de depoimentos e histórias de matriarcas, como Elza Maria de Oliveira, que, aos 89 anos, desce a Serra de Itaipava (dirigindo o seu fusquinha) para ver os dois netos e sete bisnetos, no Rio.

Já de Brasília, o leitor poderá conhecer um pouco da intimidade das mães Rousseff: Dilma, Dilma Jane e Paula, enquanto em Canudos, no Sertão baiano, acompanhamos as mães do cinema (as irmãs Adriana e Cláudia Dutra, Viviane Spinelli e Flávia Guimarães), que fazem dos jovens da cidade verdadeiros cineastas.

As mães da mídia também fazem parte da revista. Celebridades como Adriane Galisteu, Luiza Brunet, Ivete Sangalo e Cláudia Leitte, entre outras, não poderiam deixar de ilustrar as páginas desta edição vanguardista.

Menos conhecida que as celebridades, mas igualmente importante, também foi registrada em ‘Mãe’ toda a dignidade de Ana Maria Lopes da Silva, moradora de uma pequena casa próxima a Teresópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Seu cotidiano de luta e sofrimento funciona como uma aula de persistência, cidadania e responsabilidade, qualidades que a fazem manter, sozinha, suas cinco filhas.

‘Mãe’ também foi ao Aterro Sanitário de Gramacho conversar com Alexandra Gomes Viana, que, graças à renda obtida com material coletado do lixo, criou todos os seus filhos tendo a perseverança como bandeira.

Cinquenta filhos

Nesta edição há também a mãe de 50 filhos, todos adotados e criados por Flordelis dos Santos de Souza, que ainda cuida de mais 230 no instituto que leva seu nome, na Região Oceânica de Niterói.

Uma outra face da maternidade abordada em ‘Mãe’ está em Laranjeiras, Zona Sul do Rio, mais especificamente na Maternidade Escola da UFRJ, repleta de casos de meninas de 14 anos que dão à luz bebês em um misto de perda da adolescência com a responsabilidade de ser mãe.

O amor de mãe e pai também está incluído revista. Como fica o sexo do casal após o nascimento do bebê? Quem responde é a sexóloga Mariana Maldonado.

Já a inseminação artificial, tema sempre importante quando o assunto é a maternidade, é abordada com a ajuda da especialista Maria Cecília Erthal, do Centro de Fertilização Vida.

Heloisa Tolipan, com 27 anos de JB, lembra que em ‘Mãe’ estão inseridas não apenas aquelas que foram alvo das reportagens, mas todas as brasileiras que lutam para gerar, criar e educar seus filhos com tanta dificuldade num Brasil nem sempre justo.

“Nos créditos desta revista devem ser inseridos, simbolicamente, os nomes de todas as mães brasileiras, protagonistas do folhetim da vida real”, afirma Tolipan.

Acesse a matéria no Jornal do Brasil
ou leia aqui a revista na íntegra.